sexta-feira, 17 de julho de 2009

III SEMINÁRIO DE GESTORES E EDUCADORES: DIREITO À DIVERSIDADE




O Seminário ocorreu entre os dias 13 e 17 de julho de 2009 e foi promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Cruz Alta, tendo como programação a seguinte:

13/07 - Segunda-Feira:


Manhã - Palestra: Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - Prof. Mara Lucia Sartorreto SEESP/MEC


Tarde - Oficina : Deficiencia Mental - Equipe da SME de Cruz Alta



14/07 - Terça-Feira:


Manhã - Palestra: Educação Inclusiva: Escola dos Diferentes, Escola das Diferenças - Prof. André Luis Jacques - Panambi/RS.


Tarde: Oficina: Altas Habilidades - Prof. Vanessa Cauduro Peranzoni - Santa Maria/RS.


15/07 - Quarta-Feira:


Manhã: Palestra: Escola Acessível: Direito a Participação e a Aprendizagem - Andrea Quadrado Mussi - Marau/RS

Tarde: Oficina - Deficiência Auditiva - Jefferson Miranda - Santa Maria/RS


16/07 - Quinta-Feira:


Manhã: Palestra: Direitos das Pessoas com Deficiência - Edivan Souza - Cruz Alta/RS.


Tarde: Oficina: Dificuldades de Aprendizagem - Profª Fátima Terezinha Lopes da Costa - Cruz Alta/RS.

17/07 - Sexta Feira


Manhã: Escola e Família: Um compromisso em Comum - Profª. Letícia do Amaral Burlamarqui - Rio Grande/RS.

Tarde: Deficiência Visual - Profª Elizabeth Daniel Belzarena - Cruz Alta/RS.


A proposta do MEC é que a disseminação do modelo de Educação Inclusiva, no meadamente pela inclusão de alunos com condições de deficiência na escola regular, origina novos desafios para a formação de professores.
Já não se trata de formar professores para alunos que são educados num modelo segregado, mas, sim, professores que são capazes de trabalhar com eficácia com turmas assumidamente heterogêneas. Para isto é necessário um novo olhar sobre os saberes, as competências e as atitudes são necessárias para se trabalhar com classes inclusivas. A inclusão se apresenta como uma revolução, como contra face da exclusão.
Dentre as conclusões tiradas desses dias de estudos podemos afirmar que a prática socializada apontam para uma educação inclusiva dual: é preciso que a inclusão ocorra, mas, que a individualidade de educando seja respeitada. Ou seja, alguns aprendem somente com o regular, outros aprendem só com a Classe de Educação Especial (APAE, Sala de Recursos, etc), no entanto, outros estão aptos a participarem das duas modalidades.
Ainda, compartilhou-se que embora haja necessidade de conhecimentos do dia a dia, o aluno de educação especial precisa de contato com outros com as mesmas características para que se conheça e se firme como indivíduo.
A Secretaria Municipal de Educação recebeu durante o evento, inúmeros materiais sobre o tema, os quais serão utilizados pela coordenadora pedagógica da SMECD, como complemento as suas atividades iniciadas nesse ano letivo na formação dos professores e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.







Foto: Adroaldo Dallabrida de Ajuricaba, Delci Wagner de Erval Seco, Paulo de Arruda de Redentora, Claudia Klein de Nova Boa Vista, Andre Ribeiro de Dois Irmãos das MIssões e Ines Gnoatto de Chapada.


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